“Ancapistão” não é um lugar no mapa — é uma ideia na alma.
É uma provocação e um símbolo. Uma palavra que mistura ironia e ousadia para descrever um território onde o indivíduo é soberano, a família é o centro, a fé é viva, e a liberdade não é concessão, mas dever.

 

“Tratado Revolucionário da Autonomia” aponta a ambição da obra:
não oferecer uma utopia, mas um caminho. Não propor um colapso, mas uma construção.
Trata-se de um chamado à maturidade — espiritual, moral, econômica e comunitária.
Trata-se de sair da infância política e caminhar para a liberdade com raízes.

 

“Ancapistão” representa:

  • A recusa ao Leviatã moderno;
  • A coragem de dizer “não” ao artificial;
  • O desejo de reconstruir o essencial com mãos calosas, alma limpa e joelhos dobrados.
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É um manifesto, sim — mas é antes de tudo uma proposta de vida real.

 

 

Sobre o criador

Luca nasceu no Brasil há bastante tempo, filho de um imigrante italiano e de uma brasileira de alma firme. Estudou Administração, Economia e Finanças, trilhou uma carreira comum — dessas que o mundo chama de “sucesso” — e viveu por décadas como um “afegão médio”, entre boletos, planilhas e responsabilidades silenciosas.

Batizado na Igreja Católica, sua verdadeira conversão viria apenas na meia idade, como graça tardia — mas intensa.

A pandemia de 2020 foi sua epifania: enquanto o mundo se recolhia com medo, ele se lançou na busca pela verdade, pela liberdade e pela fé viva.
Foi nesse deserto que nasceu o novo revolucionário que agora se revela nestas páginas.

Luca não escreve por vaidade — mas por vocação.
Não se considera mestre — apenas um aprendiz que se recusa a esquecer o essencial.